quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Legumes, Verduras e Alimento.


Alimentos ricos em proteínas February 3rd, 2009
Apenas 10% a 20% das nossas necessidades diárias devem vir das proteínas, devendo o resto ser proveniente de carboidratos e gorduras.
As nossas dietas normais, com a inclusão de muita carne, acabam por nos proporcionar maiores quantidades de proteína do que as necessárias diariamente. Apenas para quem deseja ganhar peso ou aumentar a massa muscular e pratica musculação deverá aumentar as doses de proteínas para fazer crescer os músculos.
O mais importante na proteína é a sua qualidade, que deverá ser facilmente absorvida pelo nosso organismo.
Os alimentos ricos em proteínas de origem animal, como o leite, ovos e carnes são consideradas como altamente absorvíveis pelo organismo e de melhor qualidade do que os alimentos ricos em proteínas de origem vegetal.
Para não termos de estar constantemente a pensar nisto devemos variar os alimentos que ingerimos e consumi-los em maiores quantidades se queremos ganhar peso ou em menor quantidade se queremos perder peso. Mesmo no caso dos alimentos ricos em proteínas de origem vegetal, se os combinar em variedade conseguirá obter as proteínas necessárias para o dia-a-dia.
Alimentos ricos em proteínas
As proteínas existem em vários alimentos e não apenas nas carnes vermelhas como é normalmente associado.
Os alimentos ricos em proteínas mais comuns são:
Pão integral
Massas integrais
Carnes magras
Peixe
Feijões
Tofu
Nozes
Leite
Leite de soja
Ovos
Queijo
Iogurtes
Manteiga de amendoim
Sempre que comprar um alimento procure no rótulo da embalagem para conhecer a quantidade de proteínas existentes por cada 100g e compre as que têm maiores quantidades.
Alimentos fortificados e Suplementos de proteína
Além dos alimentos ricos em proteína, existem também alimentos que vêm reforçados com suplementos de proteínas, como é o caso de alguns tipos de leite.
Existem ainda os suplementos alimentares de proteínas para colmatar a falta que possa existir na sua dieta.
Receitas com alimentos ricos em proteínas
Aqui ficam algumas ideias de alimentos de proteínas que podem ser combinados para fazerem uma refeição ou um pequeno lanche que proporciona boas quantidades de proteínas.
Sandes de manteiga de amendoim
Macarrão com queijo
Sandes de atum
Cheeseburguer
Piza de queijo
Não é difícil encontrarmos alimentos ricos em proteínas no mercado e incluí-los nas nossas dietas, mas temos ainda a possibilidade de comprar suplementos alimentares de proteínas para suprimir alguma falta.

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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Legumes, Verduras e Alimento.

Verduras e alimento


Sabemos que as verduras são parte de uma comida saudável e balanceada. No entanto, é difícil saber como incluí-las em nossa alimentação cotidiana e fazer com que as crianças parem de pensar que as verduras não são saborosas. Incluir esse tipo de alimento em nossa rotina é fácil e você pode fazer isso sem mudar muito os tipos de refeição de sua família.
As crianças adoram os lanches e as merendas, então uma boa idéia é incluir as verduras nesse tipo de comida. Você pode, por exemplo, colocar pedacinhos de cenoura e pepino com um pouco de maionese no lanche dos seus filhos.
Um outro fator importante é que a maneira de cozinhar as verduras altera seu sabor, assim que é bom variar a preparação. Fica uma delícia colocar as suas verduras preferidas em um molho e por para assar, e pode ser um acompanhante perfeito para carnes. Outra forma de comer mais verduras é adicioná-las em sopas ou em sucos.
Se você colocar ingredientes como salsa fresca, cebola e couve, sua sopa poderá ficar ainda mais gostosa, além de ter mais vegetais. Se quiser preparar uma sopa rica em proteínas e também em verduras, opta por uma sopa de verduras e carne. É um prato completo e saboroso.
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Outra idéia muito simples é colocar as verduras no arroz. Além de ser fácil de fazer, é uma coisa que se pode comer todo dia de forma diferente. Para fazer vitaminas de vegetais, é só escolher várias verduras naturais e colocá-las no liquidificador junto a um suco de fruta. Um exemplo é usar cenoura, aipo e suco de laranja para fazer uma vitamina deliciosa.
Com um pouco de imaginação é possível incorporar verduras a suas refeições, lanches e também bebidas de todos os dias. Você não precisa mudar muito suas rotinas de cozinha e seus filhos adorarão a variedade com que as verduras vão ser adicionadas nos pratos e nas bebidas.
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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Legumes, Verduras e Alimento.

Dicas de verduras e legumes no cardápio de inverno .


legumes

Para que esses alimentos possam contribuir para prevenção de doenças crônicas, o consumo mínimo recomendado pelo ministério é o de 400 gramas por dia, considerando-se uma dieta de 2000 kcal. Isso significa aumentar em pelo menos três vezes o consumo médio atual da população.

As frutas, legumes e verduras são ricos em fibra alimentar, minerais e diferentes tipos de vitaminas, como os carotenóides, precursores da vitamina A que protege contra catarata e outras doenças da visão, além de auxiliar na imunidade do organismo.

O consumo regular da variedade desses alimentos, combinados com outros ricos em carboidratos pouco processados, oferece garantia contra a deficiência da maioria das vitaminas e minerais e aumenta a resistência às infecções.

Estudos científicos comprovam que uma alimentação rica em frutas, legumes e verduras estão associados ao menor risco de desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis (hipertensão, acidente vascular cerebral, câncer) e à manutenção do peso adequado.

Esses alimentos também são protetores do organismo contra as doenças pulmonares crônicas e obstrutivas, incluindo a asma e a bronquite.

A trilogia "frutas, legumes e verduras" é utilizada para enfatizar a importância da variedade alimentar e porque esses alimentos devem ser considerados parte importante das refeições e não somente lanches ocasionais.

· É importante destacar que o Ministério da Saúde incentiva o consumo desses grupos de alimentos em suas formas naturais, excluindo assim os produtos com alta concentração de açúcar, como as geléias de frutas, as bebidas com sabor de frutas e os vegetais em conserva.

· O ideal do consumo para as famílias brasileiras é de pelo menos três porções de legumes e verduras como parte das refeições e três porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches.

OKKKKKKKKKKKKKKKKKK

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Legumes, Verduras e Alimento.


Leguminosa



Variedades de sementes de soja, uma leguminosa populares
A leguminosa na escrita botânica é uma planta da família Fabaceae (ou Leguminosae), ou um fruto dessas plantas específicas. A fruta é um legume seco fruta simples que se desenvolve a partir de um simples carpelo e usualmente deiscente (abre ao longo de uma costura) em dois lados. Um nome comum para este tipo de fruto é uma vagem, apesar de "pod" é também aplicada a alguns tipos de frutos, tais como baunilha e rabanete. Bem conhecido leguminosas incluem alfafa, trevo, ervilhas, feijões, lentilhas, tremoços, algaroba, alfarrobeiras, sojae amendoim. árvores Locust (Gleditsia ou Robinia), glicíniase os Coffeetree Kentucky (dioicus Gymnocladus) são todas as leguminosas.[1]
Conteúdo [esconder]
Uma História
2 Fixação de nitrogênio no solo
3 Usos por seres humanos
4 fatos Nutricional
5 Veja também
6 Referências
7 Ligações externas
[editar]História



Vagens de ervilha
O termo legume, é derivada do latim palavra legumen (com o mesmo significado que o termo em Inglês), que é por sua vez, acredita-se vir do verbo legere "reunir". Inglês emprestado o termo do francês "légume", que, entretanto, tem um significado mais amplo na linguagem moderna e refere-se a qualquer tipo de vegetal, o legume Inglês palavra a ser traduzida em francês pelo légumineuse palavra.
A história dos legumes está vinculado estreitamente com a da civilização humana, aparecendo no início da Ásia, a América (o comum Phaseolus feijão em diversas variedades) e Europa (favas), em 6.000 aC, onde se tornou um grampo, essencial para complementar proteína, onde não havia carne suficiente.
[editar]Fixação de nitrogênio no solo

leguminosas são notáveis por sua capacidade de fixar nitrogênio atmosférico, graças a um mutualismo simbiótico relacionamento com bactérias (rizóbios) encontrados em nódulos nas raízes das plantas. A capacidade de formar esse mutualismo reduz fertilizantes custos para os agricultores que cultivam legumes, leguminosas e permite ser usado em uma rotação de culturas para reabastecer o solo que foi esgotado de nitrogénio. A capacidade de fixação de nitrogênio em leguminosas é reforçado pela disponibilidade de cálcio no solo e reduzida pela presença de nitrogênio amplo.
Leguminosas de sementes e folhas têm uma comparativamente mais elevados de proteína de conteúdo que o material não-leguminosas, provavelmente devido ao nitrogénio adicional que os legumes recebem com a simbiose-fixação de nitrogênio. O elevado teor de proteínas torna-os desejáveis na agricultura.
[editar]Uso pelo ser humano



Recém cavada amendoim (Arachis hypogaea)


Trevo branco, uma planta forrageira
legumes cultivados pode pertencer a várias classes agrícolas, incluindo forrageiras, grãos, flores, farmacêuticos, industriais, verde / esterco de pousio, e as espécies de madeira. A maioria das espécies cultivadas comercialmente encher dois ou mais papéis simultaneamente, dependendo do seu grau de maturidade quando colhido.
leguminosas forrageiras são de dois tipos gerais. Alguns, como alfafa, trevo, ervilhaca (Vicia), stylo (Stylosanthes), ou amendoim, são semeadas em pastagem e gado a pastar. Outras leguminosas forrageiras, tais como Leucaena ou Albizia são arbusto lenhoso ou espécies de árvores que sejam discriminados pelo gado ou cortadas regularmente por seres humanos para fornecer alimentação do gado.
leguminosas de grão são cultivados para a sua semente, e também são chamados de pulsos. As sementes são utilizadas para consumo humano e animal ou para a produção dos óleos para usos industriais. Os legumes de grão incluem feijões, lentilhas, tremoços, ervilhase amendoim.[2]
espécies de leguminosas cultivadas por suas flores incluem os tremoços, que são cultivadas comercialmente por suas flores, bem como ser popular em jardins de todo o mundo.
Industrialmente legumes cultivados incluem Indigofera e Acacia espécies, que são cultivadas para tingir e goma natural de produção, respectivamente.
Pousio /adubos verdes são espécies de leguminosas cultivadas para ser lavrada volta para o solo, a fim de explorar os altos níveis de nitrogênio atmosférico capturado encontrado nas raízes da maioria das leguminosas. Vários legumes cultivados para esse fim incluem Leucaena, Cyamopsise Sesbania espécies.
Várias espécies de leguminosas são cultivadas para produção de madeira em todo o mundo, incluindo vários Acacia espécies e australe Castanospermum.
[editar]Informação Nutricional

As leguminosas contêm quantidades relativamente baixas do aminoácido essencial metionina. Para compensar, algumas culturas vegetarianas servem legumes, juntamente com os grãos, que são baixos em aminoácidos essenciais lisina, que as leguminosas contêm. Assim, uma combinação de legumes com grãos pode fornecer todos os aminoácidos necessários para vegetarianos. Exemplos comuns de tais combinações são dal com arroz por índios, e feijão com tortillas de milho, tofu com arroze manteiga de amendoim com pão de trigo (como sanduíches) em diversas outras culturas, inclusive os americanos.[3]

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Legumes, Verduras e Alimento.


Legume


Feijão preto, um dos legumes apreciados na culinária do Brasil.
Legume (do latim legumen), olerácea[1] ou vagem, é o nome comum para o fruto das leguminosas e que, caracteristicamente, se abre em duas fendas, possuindo apenas um capelo.[2]
Com acepção ampliada para todo os vegetais comestíveis que não sejam verduras nem frutas, os legumes compõem um importante elemento da dieta humana. Neste sentido, no Brasil, a Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária definiu normativamente legume como "o fruto ou a semente de diferentes espécies de plantas, principalmente das leguminosas, utilizados como alimentos."[3]
[editar]Nutrição

Em nutrição o consumo de legumes integra a dieta básica necessária ao indivíduo, junto às frutas e verduras - chamados de FLV.[4]
O consumo médio de legumes recomendado pela Organização Mundial da Saúde é de 250 g/dia; em Portugal por exemplo, no ano 2000, este consumo era de 137 g/dia - bastante aquém portanto da quantia recomendada pela OMS.[5]
Referências

Nota linguística: No português falado no Brasil, assume a sinonímia de hortaliça em geral (embora, no Nordeste usa-se como sinônimo de cereal).
↑ Dicionário Aurélio, verbetes legume e olerácea
↑ CNNPA (1978). Resolução - CNNPA nº 12, de 1978. Anvisa. Página visitada em 6/10/2010.
↑ Lenise Mondini (fev. 2010.). Frutas, Legumes e Verduras (FLV): uma comunicação sobre os níveis de consumo da população adulta urbana brasileira1. Informações Econômicas, SP, v.40, n.2. Página visitada em 6/10/2010.
↑ A P Moura et. allii. [http://www.drapn.min-agricultura.pt/draedm/centrodocumentacao/revista_pdf/15.Eng%C2%AAZulmira.pdf Atitudes do consumidor português face à alimentação: conceito de alimentação saudável, rincipais benefícios e principais barreiras. Uma abordagem sintética]. O Minho, a Terra e o Homem, pág. 76 e seg.. Página visitada em 6/10/2010.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010


Legumes, frutas e verduras mais saudáveis

Muito se fala, hoje, em alimentação mais saudável e na preocupação da população mundial com a qualidade dos produtos à mesa. Sem dúvida, é importante que as pessoas estejam conscientes sobre os danos que a ingestão de gorduras nocivas pode causar ao organismo, que aprendam a identificá-las e que haja alternativas para a não-utilização dessas substâncias nos alimentos processados. No entanto, a orientação para uma dieta saudável, segundo especialistas ligados à área médica e nutricional, continua unânime: abusar de frutas e vegetais - fontes de vitaminas e açúcares naturais.

O que o consumidor ainda não sabe é que uma gama de hortifrutis existentes no mercado já conta com melhoramento de ponta capaz de aumentar seu valor nutricional, tornando sua ingestão ainda mais indicada. Na trilha dos avanços científicos e tecnológicos que já chegaram aos campos, a hortifruticultura realiza contínuas hibridizações (cruzamentos) das espécies sob uma metodologia de tentativa e erro para a seleção das características desejadas - melhor sabor, maior durabilidade, elevado teor de nutrientes, capacidade de sintetizar vitaminas, que serão então desenvolvidas.

A Seminis, empresa formada há 13 anos, após a junção de companhias que pesquisam e desenvolvem frutas e verduras há mais de 180 anos, é responsável pela criação de alguns desses novos produtos. Ao adotar o processo de cruzamento convencional entre as plantas sem manipulação ou interferência em sua estrutura genética (DNA), a companhia já dispõe no mercado, por exemplo, do milho vermelho, híbrido com grãos mais doces e macios, específico para comer diretamente na espiga. Além de melhor sabor, contém alto teor de antocianina, um antioxidante geralmente encontrado em vinhos, importante na prevenção da degeneração das células humanas.

O consumidor já encontra também cultivares de brócolis com maior teor de glucosinolatos, que induzem a produção, no organismo, de enzimas que previnem o câncer; e a linha de cenouras Rainbow - variedades coloridas entre vermelho, alaranjado e amarelo, com componentes nutricionais específicos. Outro exemplo é a couve-flor Cheddar, de cor alaranjada, com alto teor de beta caroteno, precursor da vitamina A no organismo, relacionada ao perfeito funcionamento da visão e estrutura da pele, além de atuar como antioxidante (prevenção de câncer), num índice 25 vezes maior do que uma couve-flor branca.

Quanto às pesquisas em andamento, a Seminis realiza estudos para aumentar os teores de licopeno (um dos pigmentos responsável pela cor avermelhada) e de quercetinas em tomates, ambos relacionados com a prevenção de câncer; além de conduzir estudos para elevar o conteúdo de licopeno nas melancias em 70% a 100%, tornando-as ainda mais saudáveis.

Ainda em relação aos tomates, também estão sendo conduzidas pesquisas para aumentar os teores de beta caroteno. Entre outros experimentos, a Seminis espera ainda aumentar os níveis de vitamina C em alfaces e melhorar o sabor das variedades de cebolas, com a diminuição do "ardido" (pungência) concentrado no bulbo deste vegetal.

Os novos produtos já à disposição dos consumidores, aliados ao que está por vir, despontam como alternativas para o consumo ainda maior e melhor de alimentos provenientes diretamente da natureza. Os artifícios agora empregados com tecnologia agregando melhor sabor, variedade de cores e nutrientes às frutas e verduras podem transformar a dieta saudável em diversão, principalmente às crianças, deixando a "hora de comer" mais atraente e apetitosa, auxiliando na nutrição da primeira infância.


quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Legumes, Verduras e Alimento.


Frutas, legumes e verduras: muita oferta, pouco consumo

Redação O Estado do Paraná
Apesar de viverem em um país tropical, com grande diversidade de frutas, legumes e verduras, os brasileiros não consomem esses alimentos como deveriam. Dados do Ministério da Saúde mostram que a participação de frutas, legumes e verduras no total da dieta das famílias brasileiras, independentemente da faixa de renda, é baixa e varia de 3% a 4%. Para que esses alimentos possam contribuir para prevenção de doenças crônicas, o consumo mínimo recomendado pelo ministério é de 400 gramas por dia, considerando-se uma dieta de duas mil calorias. Isso significa aumentar em pelo menos três vezes o consumo médio atual da população.

Tais alimentos são ricos em fibra alimentar, minerais e diferentes tipos de vitaminas, como os carotenóides, precursores da vitamina A que protege contra catarata e outras doenças da visão, além de auxiliar na imunidade do organismo. O consumo regular da variedade desses alimentos, combinados com outros ricos em carboidratos pouco processados, oferece garantia contra a deficiência da maioria das vitaminas e minerais e aumenta a resistência às infecções.

Estudos científicos comprovam que uma alimentação rica em frutas, legumes e verduras está associada ao menor risco de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (hipertensão, acidente vascular cerebral, câncer) e à manutenção do peso adequado. Esses alimentos também são protetores do organismo contra as doenças pulmonares crônicas e obstrutivas, incluindo a asma e a bronquite.

O ideal do consumo para as famílias brasileiras é de pelo menos três porções de legumes e verduras como parte das refeições e três porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches.